Em ano de eleição, situação e oposição do clube trocam farpas
Patricia Amorim foi acusada pela oposição de aumentar o débito. |
A eleição presidencial no Flamengo é só no fim do ano, mas a briga política no clube já esquentou. E as finanças têm um papel preponderante na troca de farpas entre situação e oposição.
No início da semana, ao jornal "Mais", o vice-presidente de finanças da era Marcio Braga, José Carlos Dias, disse que a gestão de Patricia Amorim aumentou muito a dívida do clube, ultrapassando a marca de R$ 500 milhões. Na sexta-feira, através da assessoria de imprensa do clube, a mandatária rubro-negra deu sua versão e rebateu:
"O vice-presidente de finanças José Carlos Dias abandonou o cargo e depois renunciou, deixando o clube à deriva, com todos salários atrasados e os funcionários abandonados num Natal de fome".
O atual vice-presidente de finanças, Michel Levy, endossou:
- Esse valor é uma mentira. A dívida é muito menor do que se está falando. O balanço sairá até o fim do mês - disse o dirigente.
O balanço financeiro a que se refere Michel Levy é o de 2011, e está praticamente fechado. Deve ser divulgado até o fim do mês. Em 2010, ano de seu primeiro mandato, Patricia Amorim diminuiu em cerca de R$ 10 milhões as dívidas trabalhistas do clube, passando de R$ 21 milhões para R$ 11 milhões, mas entre empréstimos bancários e credores, acumulou mais de R$ 32 milhões. No total, a dívida saltou R$ 293,7 milhões, segundo o balanço divulgado pelo clube.
Fonte: lancenet.com
Saudações rubro-negras!!!
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