Diretoria do Flamengo recebeu três recusas em menos de uma semana. Zinho mostra conflitos em seus discursos
Zinho não conseguiu trazer um jogador de nome para o Fla. |
A cada não, um pretexto diferente. E depois da terceira negativa em uma semana o Flamengo conseguiu mais uma justificativa. Agora quem recusou o clube foi Riquelme e, na versão rubro-negra, por questões futebolísticas. O novo motivo apresentado por Zinho em coletiva, metaforicamente, escancara a realidade de um grupo que carece de qualidade.
Constatação que forçou o clube, desesperadamente, a ir atrás de Román. Claro que esse não foi o único motivo que fez com que toda a cúpula de futebol se reunisse na tarde de quarta-feira em caráter de emergência na Gávea.
Aliada a essa fragilidade do elenco, havia a pressão pelo acerto com um camisa 10 tarimbado. Na terça-feira, a discussão sobre o custo/benefício do argentino ainda alimentava dúvidas de quem era contra a chegada do jogador. E Zinho, que queria Diego, era um dos que não defendia a contratação.
No dia seguinte, porém, ele recebeu um telefonema de Fabiano Farah. O empresário, amigo do agente de Riquelme, já tinha conversas com o diretor anterior à negativa do Wolfsburg (ALE) por Diego. Naquele momento, entretanto, Zinho avisou para Farah não avançar por Román.
O telefonema serviu para que o dirigente informasse ao intermediário que o clube estava disposto a pagar cerca de R$ 500 mil mensais por Riquelme. André Galdeano, advogado do Fla, já havia elaborado o contrato para Riquelme assinar.
Riquelme, porém, estava na mira de outros clubes, entre eles o Cruzeiro. Quarta-feira, no fim da manhã, o clube já havia feito um contato diretamente com o empresário de Riquelme, Daniel Bolotnicoff. E a sensação dos mineiros é de que havia um leilão por Román.
Fonte: lancenet.com
Saudações rubro-negras!!!
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