quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Série grandes nomes do Flamengo: Dejan Petković "Pet".

Pet e o troféu do Tri em 2001. 
    Dejan Petković - em sérvio, Дејан Петковић nasceu em Majdanpek(Servia), em 10 de setembro de 1972 é um ex-futebolista sérvio que atuava como meia. No Brasil, destacou-se defendendo o Flamengo, clube pelo qual disputou seu último jogo oficial de futebol num empate em 1 a 1 com o Corinthians
    Especialista em cobranças de faltas, escanteios, lançamentos, passes e chutes precisos, foi reconhecido como um dos jogadores mais técnicos atuando no Brasil nos últimos anos e um dos melhores jogadores estrangeiros que já jogaram no país. Um raro exemplo de jogador europeu a vir jogar no Brasil, destacou-se também por ter feito sucesso em três rivais cariocas: Flamengo, Vasco da Gama e Fluminense, iniciando sua trajetória no futebol brasileiro também com destaque, no Vitória.
   Porém, esse sucesso não seria reconhecido pelas diversas comissões técnicas que foram se passando pelas Seleções Iugoslava, Servo-Montenegrina e Sérvia - sucesso este que, todavia, acabaria reconhecido pelo próprio governo da Sérvia em junho de 2010, quando o Ministro das Relações Exteriores de sua terra natal, Vuk Jeremić, anunciou Petković como cônsul honorário da Sérvia no Brasil.
     O início na Iugoslávia - nascido em Majdanpek, cedo mudou-se para Niš para jogar nas categorias de base do clube da cidade, o Radnički Niš; seguia os passos do irmão mais velho, Boban, e do pai, Dobrivoje, que também foram jogadores. Admirava Pelé, Zico, Careca e Diego Maradona. Tornou-se o mais jovem jogador da história do futebol iugoslavo a atuar numa partida oficial, estreando em 25 de setembro de 1988 (quando tinha 16 anos e 15 dias de idade) em vitória por 4 x 0 sobre a equipe bósnia do Željezničar Sarajevo.
    No Radnički, ganhou o apelido pelo qual é conhecido em sua terra natal, Rambo, em referência ao personagem de Sylvester Stallone, por seu físico robusto à época. Até hoje, faz contribuições ao seu primeiro clube, como arranjar material esportivo e dinheiro.
    Deu seu grande salto ao transferir-se em 1991 para o poderoso Estrela Vermelha de Belgrado, da capital da então Iugoslávia e recém-campeão da Copa dos Campeões da UEFA, atuando por lá até 1995. Em sua primeira temporada, a de 1991/92, o clube foi campeão iugoslavo e faturou também o Mundial Interclubes, mas Petković não chegou a ter participação relevante nos dois títulos; ainda não conseguira espaço no elenco, repleto de jogadores de renome inclusive internacional, como Dejan Savićević, Darko Pančev, Siniša Mihajlović, Vladimir Jugović e Miodrag Belodedici.
    Aquela edição, a última do campeonato iugoslavo a ter contado com equipes macedônias e bósnias, marcou também a saída destes astros que, com o agravamento da Guerra Civil Iugoslava, foram jogar no exterior. A equipe do Estrela precisou então ser reformulada e o Rambo finalmente obteve chances. Por dois anos, foi o arquirrival Partizan quem faturou o campeonato. Até que, na temporada 1994/95, Petković foi o grande nome no meio-campo do grupo que reconquistou a liga iugoslava, o único campeão a jogar as 36 rodadas, sobressaindo-se em relação a colegas que posteriormente teriam mais prestígio na Europa que ele, como Goran Đorović, Darko Kovačević e Dejan Stanković.
Pet comemorando o gol  do Tri em 2001.
    Após a conquista, foi contratado pelo Real Madrid por já ser considerado uma das grandes promessas europeias. O Estrela Vermelha demoraria cinco anos sem ele para ser novamente campeão nacional. O Real Madrid, da Espanha, um dos mais badalados clubes de todos os tempos. Inicialmente, disputaria a temporada 1995 / 1996 pelo clube merengue, entretanto, o excesso de craques naquele clube, fez com que Petkovic fosse emprestado ao Sevilla, time pelo qual, acabaria vivendo um dos mais delicados momentos da carreira, ao fraturar gravemente o pé esquerdo.
    Voltou ao Real Madrid ainda em 1996, passou rapidamente pelo Racing Santander e retornou mais uma vez ao                                  Santiago Barnabéu, mas, encostado no clube espanhol, acabou aceitando uma proposta para atuar no Brasil, mais especificamentepelo Vitória, que, apesar das especulações negativas, acabou apostando no potencial do estrangeiro.
    A chegada ao Brasil e retorno ao exterior, poucos eram aqueles que apostavam no deslanche de Petkovic no Vitória.
     Acostumado com um futebol completamente diferente daquele praticado no Brasil, o jogador que ainda era atacante, também vivia a responsabilidade de ter que substituir um dos maiores ídolos da torcida do time baiano, que por sinal, também marcou história no Flamengo, o tetracampeão Bebeto.
    Mas não demorou muito tempo para que Petkovic mostrasse todo seu potencial. Já na sua estréia contra o União São João fez um gol de falta e deu um passe para o gol do ex-botafoguense Túlio Maravilha no empate em 2×2, assim, pouco depois, Pet já era um dos queridos da torcida do Leão, com uma novidade: é que após a chegada do ex treinador do Fla, Celso Roth, Pet passou a jogar com meia-ofensivo, e se adaptou perfeitamente.
    O reflexo de tanto sucesso na Bahia, veio em 1998, quando o jogador passou a ser constantemente convocado para a sua seleção natal a Iugoslávia. Ídolo absoluto no Vitória, Pet marcou diversos gols e arrebatou de vez a torcida do time baiano, conquistando títulos e provando que nem só de boas partidas vivem os ídolos.
     Em meados de 1999, porém, Petkovic deixaria partido o coração dos torcedores baianos, já que suas partidas memoráveis não houveram passado despercebidas, e, o Venezia da Itália mirava no jogador a busca de um craque para a temporada européia de 1999 / 2000, de forma que, nem mesmo as diversas campanhas promovidas pela diretoria do clube baiano foram capazes de manter o jogador no Vitória.
A volta a Europa, todavia, não foi proveitosa como se imaginara. Pet não se readaptou ao técnico e monótono futebol do velho continente, e ao fim da temporada, decidiu retornar á terras tupiniquins, mas desta vez, para defender um clube que aprendera a assistir e admirar, já nos tempos de Vitória. Tratava-se do clube Mais Querido do Brasil, o Flamengo.
    A primeira passagem pelo Flamengo - Quando chegou ao Fla, comprado por uma importância aproximada de U$ 6,5 milhões, graças a parceria do clube com a ISL, Pet recebeu honras de estrela, até mesmo pelo seu histórico recente no Brasil, e obviamente, pelo seu potencial.
    Estreou no Fla em partida contra o Santos, válida pelo Torneio Rio-São Paulo de 2000, e assim como tinha feito na primeira partida vestindo a camisa do Vitória, Pet marcou gol e deu show, sendo um dos protagonistas da goleada aplicada pelo Fla no time paulista ( 4 a 1 ).
    Comandado por Paulo César Carpeggiani, Pet dava mostras claras de que não demoraria a assumir o posto de querido da maior torcida do Brasil, e as evidência se concretizaram, é claro, graças ao poder de fogo e boas atuações do jogador, a prova disso, é que, Pet marcou dois gols nas suas duas primeiras partidas vestindo o Manto Sagrado, além disso, o Flamengo só foi perder uma partida com o iugoslavo em campo depois de dez jogos, entretanto, aquela derrota foi dolorosa, e acabou mexendo com a estrutura do Mais Querido do Brasil.
    Naquela ocasião, o Flamengo foi goleado pelo Vasco da Gama na decisão da Taça Guanabara de 2000, com show do recém-egresso do clube, Romário. Foi durante aquela partida que Petkovic conheceu exatamente a proporção da rivalidade entre Flamengo e Vasco, e, se não pensou ali em um revide, mais tarde pareceria que sim.
    Apesar da derrota para o rival, e não tendo estado em campo nas partidas finais do Campeonato Carioca 2000, Pet formaria o elenco que triunfou contra o clube de São Januário e se sagrou bicampeão estadual, ao repetir o campeonato do ano anterior, ainda sim, pode-se dizer que Petkovic não estava satisfeito.
    Ainda no ano de 2000, Pet jogou num time recheado de estrelas, entre elas, Denílson, Alex, e o desafeto Edílson. Outro que na época ainda surgia como promessa, era o atacante Adriano, que mais tarde se tornaria um dos maiores jogadores do futebol mundial e ganharia a alcunha de Imperador. Apesar de toda a constelação, o time do Fla não foi bem na Copa João Havelange e também fracassou na tentativa de conquistar o bicampeonato da Copa Mercosul, guardando as esperanças rubro-negras para o ano de 2001.
    Certamente 2001 foi o ano de Pet no Flamengo, e a marca mais evidente foi eternizada em apenas um gol, contra aquele mesmo Vasco, que um ano antes houvera goleado o Fla, na decisão da Taça Guanabara.
    Finalista do Campeonato Carioca, e candidato ao quarto tricampeonato carioca da sua história, o Flamengo partiu para o último jogo do certame em desvantagem. Derrotado por 2 a 1 na primeira partida, o Flamengo precisava ganhar por dois gols de diferença para se sagrar tri estadual diante do Vasco, que houvera perdido para o Fla nos dois anos anteriores, e formara um grande time. E o time de São Januário esteve bem perto do título, ao terminar a primeira etapa da decisão com a partida empatada.
    Na segunda etapa, porém, os desafetos Petkovic e Edílson brilharam e jogaram com bastante sincronia, deixando o Flamengo a um gol do campeonato até os 43 minutos do segundo time, quando Pet partiu para cobrar uma falta sofrida na entrada da área e paralisou o Maracanã por alguns minutos, que se findaram ao balançar da rede defendida pelo goleiro vascaíno Helton.

 Reveja o gol do Pet no Tri de 2001 narração José Carlos Araujo.


O desejo de muitos de ver o Pet
com a camisa da seleção.
    Não bastasse aquele título, Pet ainda deu ao Fla, também com outro memorável gol de falta contra o São Paulo a Copa dos Campeões, título de ordem nacional, e que creditou o clube a participar da Taça Libertadores no ano de 2002. Foi ainda naquela ocasião que apareceram os primeiros rumores da naturalização de Petkovic, já que àquela altura, o país desejava vê-lo vestindo a camisa da Seleção Brasileira, porém isto acabou nunca acontecendo.
    Em 2002, ano díficil para o futebol do Flamengo, Pet partiu e dividiu a torcida do Flamengo. É que o meia deixou a Gávea e foi justamente para São Januário, a fim de defender o mesmo Vasco da Gama, que um ano antes tombara aos pés do gringo. 
  A polêmica transferência, como não poderia deixar de ser, causou tremores, e parte da torcida rubro-negra demorou a digerir a mudança de Pet.
    A saída do Flamengo e a peregrinação - Mais tarde revelada, a negociação entre Pet e o Vasco da Gama só ocorreu em virtude das generosas cifras oferecidas pelo rival do Fla ao meia estrangeiro, que também, é verdade, em virtude da sua forte personalidade vivia em eterno embate com os então gestores rubro-negros.
    Apresentado no Alto da Colina exatamente no dia do 104º aniversário do Vasco, Pet correspondeu ás expectativas do time de Eurico Miranda e comandou a equipe para a conquista do Campeonato Carioca 2003 e fez diversas brilhantes partidas, de forma á conseguir o difícil feito de cair nas graças de duas torcidas antônimas.
    Foi ainda em 2003 que dois fatos novos ocorreram á Pet. Primeiro, o jogador deixou de ser iugoslavo, já que o país do leste europeu se dissolveu, e se tornou sérvio. Além disso, em meados daquele ano, antes mesmo do inicio do Campeonato Brasileiro, o meia acabou rompendo com o Vasco da Gama e transferindo-se para o misterioso futebol chinês.

     Um aperitivo os gols de Pet pelo MENGÃO.


    Pet, porém, não demorou na China. É que, ao sair do Vasco da Gama, o jogador houvera deixado um contrato em vigor, e acabou sendo acionado pela FIFA, de forma que só conseguiu atuar em algumas partidas, até mesmo conseguindo o campeonato nacional, assim, ainda em 2004 voltou para a casa do rival rubro-negro amigavelmente, e terminou a temporada atuando discretamente.
    No ano de 2005, Petkovic passaria rapidamente pelo Al Ittihad da Árabia Saudita, e mais tarde assinaria com outro grande rival do Flamengo, desta vez o Fluminense, onde jogou em 2005 e 2006, tendo inclusive marcado o milésimo gol da história da instituição em Campeonatos Brasileiros. A partir dali ficavam cada vez mais evidentes as mágoas da maior torcida do Brasil, que assistia atentamente a peregrinação do seu ídolo de outrora, pelos seus mais marcantes rivais.
    Na temporada 2007, Pet fugiu á risca e não mais defendeu outro rival do Fla, tendo seguido para o Goiás, que tinha projeto ousado para a temporada. Após o término do Campeonato Goiano daquele ano, porém, o sérvio pediu dispensa alegando estar chateado com as cobranças por resultados.
Em 2007, Pet acabou defendendo o Santos no Campeonato Brasileiro. Sua contratação, aliás, foi indicação do rubro-negro confesso Vanderlei Luxemburgo, mas, as atuações de Pet foram irregulares, e a chegada de Emerson Leão na Vila Belmiro apressou a rescisão do meia com o clube santista.
    Já em 2008 depois de ficar algum tempo sem atuar, Pet chegou a declarar seu amor pelo Flamengo, se apontando como "O meia que o time precisa". Sua ideia era a de defender naquela temporada o Mais Querido do Brasil, o Vasco da Gama ou até o Fluminense, porém, foi escolhido pelo Atlético MG que vivia o ano do seu centenário, e via na contratação de Pet, um presente para a sua apaixonada torcida, porém, em dezembro de 2008 ao fim do Campeonato Brasileiro, o estrangeiro não justificou a contratação, de forma que o seu baixo rendimento fez com que o mesmo Emerson Leão, que houvera demitido o jogador no Santos, e agora, recém-chegado ao time mineiro pedisse a sua dispensa.
    O retorno a Gávea - Em 2009, já no inicio do ano, o meia Petkovic aparecia em tablóides como possível reforço do Flamengo para o decorrer da temporada, contudo, a informação era sempre negada por membros da diretoria que consideravam o jogador experiente por demais e por isso, fora dos planos. O fato é que naquele ano o clube disputava e mais tarde ganharia o penta tri campeonato carioca da sua história, e ainda era viva a lembrança da quarta conquista conquistada heroicamente a partir da belíssima falta cobrada pelo sérvio no ano de 2001.
     No dia 19 de maio daquele ano, Dejan Petkovic se reuniu com a diretoria do Mais Querido do Brasil e sagrou sua volta ao clube através de um acordo que além de reforçar o clube, saldaria dívidas antigas com o meia e que atormentavam a saúde financeira do Flamengo.
    No inicio contestado por parte da torcida, que de certa forma, ainda não compreendia bem as transações de outrora, que acabaram levando Pet aos rivais Vasco e Fluminense, o estrangeiro, que na época já acumulava 36 anos de idade, entrou no elenco com o propósito inicial de apenas compor, no entanto, algumas contusões e falta de peças de reposição, acabaram pondo o sérvio em campo.
     O fato é que um Pet um tanto diferente apresentou-se na sua segunda passagem pelo Fla. Mais maduro, líder em campo, afável com os companheiros, o jogador acabou reconquistando a torcida rubro-negra como um todo, e mostrando todo o seu potencial, agora traduzido em atuações menos vigorosas, porém também bem mais sóbrias e técnicas.
    O Flamengo, comandado pelo efetivado interino Andrade, teve nele, em "Pet" e em Adriano os principais nomes de uma surpreendente reação que levaria o clube da 14ª posição, próxima à zona de rebaixamento, à conquista do título. O sérvio teve seu ápice até então na vitória sobre o líder do Campeonato Brasileiro de 2009, o Palmeiras: em pleno Parque Antártica, marcou um gol olímpico e outro gol em jogada individual na defesa adversária(considero o gol mais bonito do campeonato).
    Nova vitória no jogo seguinte, um clássico contra o Botafogo, deixou os rubro-negros a três pontos da liderança, no que foi a décima primeira partida invicta do Flamengo. Na mesma partida, entretanto, Petković lesionou a coxa. Sua ausência foi apontada como o grande motivo da derrota para o Barueri, na partida posterior, que fez o clube estacionar sua reação no torneio, caindo para a quinta colocação, demonstrando também grande dependência que o elenco possuiria em relação a ele.
    Dois jogos depois, o "gringo" voltou a fazer mágica: Marcou o primeiro gol do jogo batendo escanteio (o seu segundo gol de escanteio no campeonato; um funk carioca composto em sua homenagem acabaria por apelidá-lo de "rei do gol olímpico") contra o Atlético Mineiro no Mineirão, então terceiro colocado no campeonato que, com a derrota para o Flamengo pelo placar de 3 X 1, perderia a posição para este, passando a ocupar o quarto lugar. Contando com os tropeços dos líderes, o clube conseguiu alcançar a liderança pela primeira vez no campeonato na penúltima rodada. O sexto título brasileiro, o primeiro em dezessete anos do Flamengo, foi assegurado com vitória de virada por 2 x 1 sobre o Grêmio, no Maracanã, com "Pet" utilizando outra vez sua nova especialidade, os escanteios: em assistência de córner dele saiu o gol do título (que até então, com o empate parcial, estava ficando com o Internacional), de Ronaldo Angelim. O primeiro gol (de David) também surgiu em um escanteio cobrado por ele.
     "Não aprendi português o suficiente para achar palavras para descrever a torcida do Flamengo" — Dejan Petković

                                               PET - HISTÓRICO
                                                   
Anos                              Time
Pet e Vagner Love brincam no inicio de 2010,
o que parecia ser um ano promissor.
1988-1993                Radnički Niš                              
1994-1995             Estrela Vermelha
1995                         Real Madrid
1996                              Sevilla
1996-1997               Real Madrid
1997-1999                    Vitória
1999-2000                    Venezia
2000-2002                   Flamengo
2002-2003                     Vasco
2003                     Shanghai Shenhua
2005                            Al Ittihad
2005-2006                 Fluminense
2007                              Goiás
2007                             Santos
2008                         Atlético MG
2009                          Flamengo
1995-1999             Seleção Iugoslava

                                               PET - TÍTULOS PELO FLAMENGO

Taça Rio: 2000
Taça Guanabara: 2001
Campeonato Carioca: 2000, 2001
Copa dos Campeões: 2001
Campeonato Brasileiro: 2009
Troféu Rei do Rio:2009
Troféu João Saldalha:2009

                                               PET - TÍTULOS PELOS OUTROS

       Real Madrid
Campeonato Espanhol: 1997
Supercopa da Espanha: 1997
      Vasco da Gama
Taça Guanabara: 2003
Campeonato Carioca: 2003
     Shanghai Shenhua
Campeonato Chinês: 2003
     Al Ittihad
Liga dos Campeões da AFC:2004,2005

                                               PET - PRÊMIOS INDIVIDUAIS

Artilheiro da Copa do Brasil de Futebol: 1999
Bola de Prata da Revista Placar: 2004, 2005, 2009
Seleção do Campeonato Brasileiro: 2005 (Fluminense) e 2009 (Flamengo)
Melhor Meia-esquerda do Campeonato Brasileiro: 2009
Ordem de Rio Branco: 2010

                                               PET - GOLS OLÍMPICOS

Nº    Competição             Clube     Placar        Adversário                 Data                              Estádio
1  Copa do Brasil 1999   Vitória     2X2           Palmeiras         9 de abril de 1999                Fonte Nova
2  Carioca 2000            Flamengo   3X3     Vasco da Gama     28 de maio de 2000              Maracanã
3  Carioca 2001            Flamengo   4X1         Madureira        22 de março de 2001             Maracanã
4  Carioca 2001            Flamengo   4X2            Olaria           14 de abril de 2001            Giulite Coutinho
5  Sul-americana 2005  Fluminense  2X1      U. Católica        18 de outubro de 2005           Maracanã
6  Brasileiro 2006         Fluminense  4X4          Grêmio            16 de julho de 2006                Olímpico
7  Brasileiro 2006         Fluminense  2X2      São Caetano       22 de julho de 2006               Maracanã
8  Brasileiro 2009         Flamengo    2X0        Palmeiras          18 de outubro de 2009         Palestra Itália
9  Brasileiro 2009         Flamengo     3X1   Atlético Mineiro     8 de novembro de 2009         Mineirão

   Veja alguns gols olímpicos do Pet aqui.


                                               PET - ESTATÍSTICA

Ano                       Jogos                 Gols Marcados
2000                        59                            28
2001                        53                            13
2002                          9                              2
2009                        77                            14
Total                     198                            57

  Homenagem da Nação na despedida do Pet, um lindo mosaico.

  Muito show esse vídeo, me emocionei demais.

    Está é a historia do gringo mais querido do Brasil, que na minha humilde opinião carregou o Flamengo nas costas na conquista do Hexa-campeonato, um cara que mesmo não jogando com a dez em sua ultima passagem resgatou o verdadeiro sentimento do camisa dez clássico, com muita habilidade, passes geniais e golaços, que pra mim depois do Zico foi o maior dez que tivemos, o decimo terceiro da serie grandes nomes do Flamengo, espero que tenham gostado.

                                              Saudações Rubro-Negras!!!

     

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