quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Adriano completa dois meses de Flamengo ainda sem previsão para jogar

Adriano sai da linha nas folgas e acaba comprometendo a perda de peso. Jogador se reapresenta nesta quarta-feira com o grupo

Adriano disputou um jogo-treino na semana passada e
 perdeu pênalti.
No último dia 21, fizeram dois meses desde que Adriano foi contratado pelo Flamengo. Nos 63 dias que se passaram o clube não conseguiu ainda definir uma data para a reestreia do Imperador, a seis rodadas do fim do Brasileiro.

Em meio aos problemas disciplinares neste período, o camisa 10 também não seguiu à risca a dieta para perda de peso. Desde que está no Rubro-Negro, Adriano foi visto em churrascarias e, na madrugada da última segunda-feira, segundo reportagem publicada ontem pelo jornal “Extra”, ele frequentou uma pizzaria e, um tempo depois, apareceu num quiosque na Barra da Tijuca devorando um sanduíche.

O clube mantém o peso do jogador em sigilo e não divulga também quanto o Imperador já perdeu desde que foi contratado.
O LANCENET! ouviu alguns nutricionistas sobre o comportamento dos pacientes, em geral, quando estão seguindo dieta. Eles preferiram não se manifestar publicamente e disseram que a linha depende também do método adotado por cada profissional. A reportagem, então, entrou em contato com a nutricionista do Flamengo, Silvia Ferreira, mas ela disse que não poderia falar no momento com a reportagem.

Em dois meses fazendo um trabalho de recuperação da cirurgia no tendão-de-aquiles do pé esquerdo paralelamente às atividades físicas, a previsão era de que Adriano já tivesse perdido ao menos cinco quilos, segundo a especialista em nutrição esportiva, Mônica Forte.

– Para um atleta é um tempo em que pode haver uma perda significativa e saudável. A média é de dois a quatro por mês, mesmo fazendo um treino mais leve – explicou Forte.

Com a palavra
Mônica Forte
Especialista em nutrição esportiva


Cada posição de jogador tem um gasto calórico diferente. Em média, o atleta de futebol consome de três mil a cinco mil calorias. Bem diferente de um homem comum, por exemplo, que precisa de duas mil a 2.200 calorias. Mas não é que ele precisa chegar a esse número, ainda mais utilizando a caloria vazia, que não tem nutriente (hambúrguer, doce, refrigerante...). A alimentação desse atleta precisa ser dividida em carboidratos de qualidade, proteínas e gorduras saudáveis.
Em uma dieta para um atleta é preciso haver bom senso. Se ele come um cachorro quente em um dia livre é claro que ele não engordará. Precisa haver atenção ao dia livre. Ele pode comer alguma coisa nesse período que esteja com vontade. Mas jamais poderá comer tudo o que quer de sexta a domingo. O atleta tem um gasto calórico alto e, se mantiver uma dieta regular, essas exceções não viram gordura. O problema é se o atleta mantém uma rotina de comer uma porcaria por dia. Aí não há gasto calórico que dê conta. Se essa frequência é mantida, o atleta não irá conseguir emagrecer nunca. O vilão número um nesse processo de perda de peso de maneira geral é o álcool e, depois, o fast food: fritura, pizza, doces... Tudo que está neste pacote.
Fonte: lancenet.com
                                                         Saudações rubro-negras!!!

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